Também na onda da grande de Internet, muitas empresas tem desenvolvido programas com a idéia do VoIP, para reduzir os custos de telefonia ou até possibilitar a conversa entre um ou mais pessoas, como o www.skype.com e a www.paltalk.com.

Pessoalmente, tenho gostado da idéia da digitalização, que possibilita também a serialização da conexão entre os equipamentos. A serialização, tem sido uma tendência, mas falta muito o que padronizar, foram várias tentativas e ainda existem dissidências. No mundo da informática, vemos o caso do USB e do Firewire, cada um tem suas vantagens e problemas, mas também procuram serializar, unificar e reduzir o número de conectores e cabos de conexão entre os equipamentos.

O fim dos Fios A parte, que para mim, será o final mais emocionante e legal da digitalização e serialização das conexões, será o WiFi, que quer dizer, Sem fio com alta fidelidade (Wireless Fidelity).

Hoje temos o WiFi dos computadores, que tem padrões específicos para o transporte de dados em rede, este meu notebook está conectado a minha rede residencial WiFi, usando o protocolo 802.11g, que me garante a taxa de 54MBits até 30 metros da base, ou seja, posso ficar sentado no sofá, banheiro e até na varanda sem precisar de um monte de fios, somente o fio da rede elétrica ¿ Tomara que logo acabem com a necessidade dele também.

O uso da conexão wireless, nos é velho conhecido e as vantagens, mais ainda. Quem é que nunca viu um telefone sem fio e se não tem, gostaria? Os telefones celulares também são outro grande exemplo.

A tecnologia de antenas, transmissores e receptores evoluiu muito nos últimos anos, garantindo a correção de erros, recuperação do sinal, baixo consumo de energia e pequeno espaço para o transreceptor. Tudo isso tem ajudado a digitalização de serviços dentro de empresas, casas e grandes áreas. Você já pode encontrar por ai, diversos equipamentos que antigamente precisariam de um cabo para se conectar e hoje, usam a mesma tecnologia wireless, sendo o 802.11 ou o Blue Tooth.

Em um futuro não muito distante, teremos a possibilidade de todos os equipamentos de uma casa ou empresa, trocando dados e conectados em uma grande rede. Não sei como que ficará a bagunça na vizinhança, já que a transmissão sempre ultrapassará a área física determinada.

Here's one more challenge: I recently looked at idea of being an online seminars facilitator. Participants would take part through their computers. In addition to getting a voice feed, they would also watch screen, which would be divided into three active sections. One portion would carry my notes, another would show reader questions, and a third would show something else.

As presenter, I think I could handle sending. But, how would receivers handle these flows of information? In person, it's easy to watch a speaker, see her slides on screen, and listen to her at same time. But, is it same taking in all this information when it comes through a computer screen and speakers?

Don't get me wrong. I like new technologies, not because they're replacing something else, but because they offer new options. Whether through access, price, or interactivity level, new technology opens doors to communicators.

But, we need to think about implications for receivers when we communicate through new media. Come to think of it, didn't Marshall McLuhan write book on this a generation ago?

In summary: With more managers communicating through new technologies, rather than travel and face-to-face meetings, we need to consider what can happen to important messages when they are transmitted through new media.