Politicians Discover Sex and Violence in the Media -- AgainWritten by Scott Baradell
Finally, a subject politicians can all agree on: media is bad, bad, bad!In recent months, Democrats Hillary Clinton and Joe Lieberman have joined two of Senate's most conservative Republicans in requesting $90 million in federal funds for research on how Internet and other electronic media "affect children's emotional and behavioral development." Clinton called sex and violence in media a "silent epidemic." Actually, epidemic in values-free entertainment isn't silent -- you can hear it blasting out of every radio speaker and cineplex. It's politicians who are periodically silent. Over past 25 years, they have jumped on sex-and-violence bandwagon about every five years or so. Remember V-chips and before them, Tipper Gore? Hmmm....so why does problem never seem to get better? Quite simply, it's because a small number of publicly traded companies control most of what our children see and hear -- and business of these corporations is to make money, not shape our children's values. I don't blame media conglomerates for this. Remember, these corporations are owned by you, public. And in a free market system, a corporation's mandate is to maximize return to its shareholders. If you held stock in Viacom, for example, how would you react if company hired a born-again Christian CEO who announced that he was pulling plug on MTV's sexy rap videos, vowing to make similar changes across other operating units? Well, you might be outraged or delighted -- but either way, you'd dump stock.
| | Enquanto isso no Brasil...Written by Ruben Zevallos Jr.
O Mundo fica horrorizado com as mortes dos americanos no Iraque, mas ninguém comenta com os 15 mortos na guerra não declarada entre os traficantes e a polícia no Rio de Janeiro. Muito interessante a mídia local e principalmente a internacional. Não se faz alarde com os milhares de mortos em conflitos armados entre participantes e inocentes. São mortes tristes para seus familiares e suas comunidades, mas ninguém se assusta com isso. Já estamos acostumados com a criminalidade batendo nas nossas portas. Não estou dizendo sobre o pau que quebra na periferia e favelas, estou falando nos crimes abertos a famílias, propriedade e pessoas nas cidades, onde moramos. GENTE! Precisamos atuar de forma aberta e descarada para essa guerra. Não devemos nos deixar amolecer ou anestesiar pelas tragédias locais e somente nos afetar com ataques e mortes distantes. O Brasil está verdadeiramente em uma Guerra Civil Infelizmente é verdade. estamos em guerra, uma guerra nacional, onde o crime organizado e a impunidade toma conta. Fico assustado com tudo... Na realidade, ficamos assustados, tanto que evitamos sair de casa com medo de levar um tiro, ser parte de algum rapto relâmpago ou até coisas piores, como sofrimento, privação e a morte. Somos alvos inocentes ou até reféns de um exército bem mais equipado e amparado legalmente que a nossa polícia e exército. Como podemos deixar isso chegar como está? Precisamos abrir nossos olhos e nos movimentar contra Não devemos ficar calados para essa guerra civil não declarada. Estamos sempre calados e viramos a cara quando isso acontece próximo. Ficamos agradecendo a Deus que não foi conosco e com isso, continuamos vivendo nossa vida. Estamos cada vez mais condenados a viver em prisão domiciliar. Equipamos nossas residências com grades, câmeras e alarmes. Tudo para nos sentir seguros, mas mesmo assim, vemos os jornais embebidos de sangue de inocentes executados pelos vizinhos, filhos e até por funcionários. Não tenho a solução. No momento somente a indignação Tenho pensado MUITO sobre o que posso fazer. Cheguei a conclusão que sozinho não tenho poder, mas como vemos na história, as grandes revoluções aconteceram quando o povo (nós), se movimentou e decidiu ir contra o caminhar das coisas. Foi assim na revolução francesa, na guerra civil americana, na revolução Russa entre outras. Não digo que devemos pegar as armas e sair nas ruas, porquê isso não é a forma correta. Estaremos deixado de lado a nossa civilidade, para pagar com a mesma moeda.
|