Recent developments on Google front have gotten web marketers and SEO specialists talking even more than usual. What they're talking about is changing Search Engine Optimization landscape. Some of traditional assumptions about what gets good Google ranking have been challenged by things Google has said over last few months -- especially by filing of their most recent patent application.

A number of sensible suggestions have emerged about good SEO practice. Here is one of most important:

1. Don't add links too quickly or all from one or two sources -- Google wants a "natural" linking pattern.

This is not a new suggestion, but Google seems to be prepared to penalize sites which engage in blatant link buying. Clearly this is targeted at services that sell links by hundreds (or thousands). So one month a site has no links, and next month it has 2,000 or 20,000 links from one or two "name" sites. Obviously these links have happened because of link buying.

Is Google trying to discourage all link buying? I don't think so. Links are just a form of advertising, and Google cannot discourage buying advertising without being blatantly inconsistent. Google itself is one of primary sources of purchased web advertising, and it would be a blatant abuse of their dominant position to discriminate against smaller advertising networks who are offering a legitimate service to webmasters.

Então, eu, você ou algum cliente liga, ouve alguma apresentação de voz metalizada que diz para você se identificar digitando algum número de referencia, que pode ser o seu CPF, número do seu telefone ou celular com o DDD visando facilitar o atendimento.

Você fica ouvindo uma música chata ou dependendo do lugar, propagandas do produto que você já usa faz tempo, até gosta, mas sei lá... vai ver que querem vender alguma coisa a mais.... Na primeira vez, você ouve até com atenção, na 2ª para frente... vira ruído e fica chato.

Depois de alguns minutos a música é interrompida e alguém fala como um robô, pedindo o seu nome... então vem a primeira pergunta... se você se identificou antes, o cara deveria saber quem você é.

Você explica o problema e outro lado pergunta na maior cara de pau... me diga o seu identificador, o mesmo que você digitou quando a linha atendeu. Você diz e as vezes o atendente resolve o seu problema... você fica ouvindo várias tecladas e algumas coisas...

E quando dá errado? Você tem alguma reclamação a fazer, não se tem loja para ir, só o atendimento virtual pelo call center... você tenta explicar para um atendente que não está nem ai para o seu problema, que foi programado, isso mesmo, programado para falar de forma pausada, não responder nervoso e NUNCA chamar o supervisor... parecem secretarias eletrônicas.

Você pode ficar nervoso, que o seu problema não será resolvido... o que fazer?

Virtual? Cliente também? Eu sou cliente... pago a conta, as vezes gasto mais... recomendo a amigos e clientes, sem ser comissionado e porque não sou visto como tal?

Cadê aquele encontro com a aquela charmosa atendente e aquele cortes gerente? Não existem mais nas empresas de telefonia, provimento nacional e outros, a figura da filial... tudo se "resolve" pelo telefone... mesmo que fique sem resposta.

E o convite para um cafezinho? Cara... como sinto falta de quando você falava com aquele cara chato, normalmente bem vestido, meio careca e que as vezes você pensava que ele só atendia você devido a função, mas aquele cafezinho coado na meia da coperia... era DUCA... muito bom... Saudades.