Penso que a evolução e a superioridade de algum ser, seja humano ou não, nunca foi desejado. A mitologia de várias civilizações demonstram a existência de seres poderosos, muitos que viveriam em algum lugar longe dos mortais comuns. Alguns autores procuram mostrar nas suas histórias as justificativas para tais seres. Como na série clássica de Star Trek, onde eles visitam um planeta que encontram seres que utilizaram a sua tecnologia para subjugar os gregos, eles tinham os nomes dos deuses adorados pelos gregos.
Isaac Isimov procurou mostrar o terror que os humanos teriam em primeiro pelos robôs com aparência humanas, bem como de dos colonizadores que buscaram acelerar a sua evolução.
O ser humano tem o mesmo medo quando se fala nos clones e na engenharia genética. Ele teme que haverá a possibilidade de haver uma diferença nos poder igualitário hoje existente. O medo de quebrar as regras que mantém o pode atual, baseado no dinheiro, conhecimento e família.
A era dos Clones Não compreendo o medo pelos Clones. Imagino que seja como foi descrito nos quadrinhos do Super Homem, onde os Kriptonianos tinham pelo menos 3 clones seus em um grande armazém. Então, todos levavam uma vida completamente leviana, não se preocupando danos ao corpo. Quando acontecia algum acidente, rapidamente se escolhia um dos clones para utilizar suas partes como peças sobressalentes.
A evolução protegida A humanidade se tornou a raça dominante, seja pela vontade de Deus ou pela evolução deste planeta, porque sempre procurou vencer as dificuldades impostas pelo ambiente e quando o seu corpo não conseguia, ele criava ferramentas para conseguir vence-las.
Durante milhares de anos, o conhecimento de fórmulas ou formas da construção de alguma ferramenta, foi guardado a sete chaves. Somente poucos iniciados tinham acesso, que muitas vezes esse conhecimento era passado somente de pai para filho. Isso era a segurança do diferencial perante o resto da humanidade.
A evolução operária Desde o século de 17, quando o homem começou a compartilhar conhecimentos antes herméticos, visando o treinamento de uma classe operária mais apta para o mercado de trabalho. Antes, as universidades, escolas entre outros tipos de meios de aprendizado eram restritos as castas dominantes. A necessidade de trabalhadores com maior capacitação para operar as máquinas da revolução industrial, fez com que a torneiras do conhecimento fossem passadas para o resto da humanidade.
Hoje vemos a necessidade de que qualquer pessoa, sejam até os índios, precisam saber de tudo um pouco. Sabemos a posição do nosso planeta no nosso sistema estelar, bem como a sua posição relativa na galáxia entre bilhões de outras. Sabemos também sobre as energias e meios de transporte entre outros conhecimentos que antes poderiam ser tidos como bruxarias.
Tudo igual. Eu, você e o resto da humanidade Todos os seres humanos normais, isto é, que não tem nenhuma aberração ou doença que afete o cérebro, pode aprender, crescer pessoal e profissionalmente. Não há diferenças entre eu e você que lê este texto. Somos iguais. Podem até existir diferenças de poder com base no dinheiro, mas somos iguais.
Toda a sociedade humana está baseada nos padrões, por isso que estão sempre procurando saber os padrões de cada etnia, de cada país e suas regiões. Quando você consegue saber isso, você poderá sentir ou até ter algum certo poder sobre um determinado grupo. O poder poderá ser somente o de fazer com que desejem e comprem mais produtos de uma marca, mas tudo é mensurável, calculável.
Imaginemos um humano superior? O grande medo de todos, está na possibilidade de que com a engenharia genética, seja possível criar um super humano. Não digo um ser que poderá voar ou ter a visão de raio X. Digo uma pessoa com características bem acima de média, como uma memória estupenda, capacidade de abstração e cálculo, uma força superior e quem sabe uma maior longevidade.