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Já vi também alguns filmes, como Star Trek, que demonstram civilizações que foram destruídas pelo "poder" atômico.
Foram vários filmes e também alguns livros que demonstraram que em uma guerra atômica, não haverá vencedores, somente perdedores em ambos os lados.
O Inverno Atômico, radioatividade e outras coisas... Mesmo aqui no Brasil, onde pouco se fala em possíveis ataques nucleares, não haveria como escapar. A enorme quantidade de poeira, faria com que o ar ficasse tão cheio de partículas, que o sol ficará menos visível e por isso, todo o planeta esfriará.
O pior resultado das bombas nucleares, serão as chuvas radioativas, que não haverá como escapar e como a radioatividade é mortal, não preciso falar muito a respeito.
Talvez, a humanidade consiga sobreviver e evoluir em um ambiente com alta radioatividade, quem sabe o resultado, que serão seres mutantes, poderão sobreviver as centenas de anos de excesso de radioatividade.
O fim da nossa civilização De que adianta tentar proteger o nosso meio de vida, como os Americanos procuram sempre dizer, será na realidade a destruição.
O mundo, está cada vez mais próximo de um organismo, que a quebra do fluxo de matérias primas e energia, quebraria em cascata todas as empresas e com isso, acabariam o fluxo de aparelhos que tanto temos.
Sem o ferro, não haverá veículos, sem veículos, não haverá transporte, sem transporte, não haverá alimento e assim por diante. Nossa civilização é tão interdependente, que no caso de uma guerra mundial nuclear, não haverá o que cuidar e proteger.
O que os poderosos devem fazer? Deveriam fazer o uso limpo e eficiente da energia nuclear, e não ficar procurando construir armas usando todo o poder que o átomo poderá nos entregar.
O certo seria um desarmamento total e irrestrito, porque se algum país manter, todos poderão ficar a sua mercê.
Compreendo que será difícil, mas acredito que o ser humano sairá dessa. Já passamos do Juízo final de 2000 entre outras coisas.

Analista de Sistemas, especialista de projetos para Internet desde 1993, projetista e mantenedor de diversos sites no Brasil, como os sites da FAMEM e Porto do Itaqui.